Com mais dinheiro no bolso, os clientes ficaram mais exigentes e
passaram a dar valor a detalhes que já não podem ser ignorados pelo
mercado varejista. Por exemplo a classe "D", com a redução do preço dos produtos, eles conseguem comprar com mais facilidades e com isso subirem para a classe "C".
Além de engordar a nova classe média – que corresponde hoje a 95 milhões
de pessoas, mais da metade da população – o aumento da renda e do
mercado formal, aliada a redução do desemprego, impulsionou o consumo na
Classe D. Ou seja, quem recebia até um salário mínimo há dois anos,
tinha um poder de compra menor do que hoje. Agora, com o emprego fixo,
as pessoas têm mais confiança na hora de gastar. A expansão do crédito
também explica o aquecimento do mercado.
Baseado em Carta Capital
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